domingo, 17 de junho de 2012


REFLETINDO SOBRE A LEITURA DIGITAL


       A revolução tecnológica, como toda e qualquer mudança, como a Revolução Industrial, a descoberta da pólvora, do fogo, da máquina a vapor, e outras  tantas mudanças evolutivas que o planeta passou para se chegar onde estamos, sempre tem um lado positivo e em contrapartida o lado negativo, como por exemplo, o caso da bomba atômica em que o lado negativo foi imensamente maior.
Com a revolução das tecnologias digitais o mundo deu um salto imensurável na direção do melhor, mais perfeito, mais preciso mais rápido...
Eis, portanto, estamos agora professores, pedagogos, nos debatendo frente a esse salto imenso nas tecnologias onde o nosso educando está inserido nesse mundo tecnológico e o usa de uma maneira natural, pois nasceram nessa era onde, para eles é tudo fácil e rápido. Incomoda-lhes a morosidade da sala de aula, os livros, o quadro de giz, o professor. Não é debalde que nos recreios só se vê alunos com o celular na mão, com fone de ouvidos, escrevendo mensagens na sua maneira típica do linguajar digital. Preocupa-nos essa maneira simplista e simplificada de ver as coisas, frases e palavras pela metade como se o mundo se resumisse às redes sociais e aparelhos eletrônicos.
E agora o que fazer para que o nosso aluno use a tecnologia dentro de um parâmetro de crescimento intelectual e social, onde no mundo dos botões e teclados aparece tudo rápido, perfeito e pronto? Pra que melhor? Sim, melhor para quem?  É necessário então levar o aluno a pensar em usar toda essa tecnologia a seu favor, pois o “copiar/colar” não é o suficiente e muito menos ideal. É necessário produzir algo seu. Surge aí a necessidade de pesquisar, pensar, redigir...

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