REFLETINDO SOBRE A
LEITURA DIGITAL
Com
a revolução das tecnologias digitais o mundo deu um salto imensurável na direção
do melhor, mais perfeito, mais preciso mais rápido...
Eis,
portanto, estamos agora professores, pedagogos, nos debatendo frente a esse
salto imenso nas tecnologias onde o nosso educando está inserido nesse mundo
tecnológico e o usa de uma maneira natural, pois nasceram nessa era onde, para
eles é tudo fácil e rápido. Incomoda-lhes a morosidade da sala de aula, os
livros, o quadro de giz, o professor. Não é debalde que nos recreios só se vê
alunos com o celular na mão, com fone de ouvidos, escrevendo mensagens na sua
maneira típica do linguajar digital. Preocupa-nos essa maneira simplista e
simplificada de ver as coisas, frases e palavras pela metade como se o mundo se
resumisse às redes sociais e aparelhos eletrônicos.
E
agora o que fazer para que o nosso aluno use a tecnologia dentro de um
parâmetro de crescimento intelectual e social, onde no mundo dos botões e
teclados aparece tudo rápido, perfeito e pronto? Pra que melhor? Sim, melhor
para quem? É necessário então levar o
aluno a pensar em usar toda essa tecnologia a seu favor, pois o “copiar/colar”
não é o suficiente e muito menos ideal. É necessário produzir algo seu. Surge
aí a necessidade de pesquisar, pensar, redigir...
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